Policiais Militares do Acre reforçam a segurança em eventos internacionais
Copa da Confederações e Jornada Mundial da Juventude exige auxílio da Força Nacional de Segurança Pública
O avanço no sistema de
segurança pública do estado reflete diretamente na capacitação e formação dos
profissionais da área. Já é comum a participação e o destaque de policiais
militares acreanos em atividades relativas à segurança nacional, exemplo disso
são os policiais que integram o efetivo da “Força Nacional de Segurança
Pública” que se prepara para atuar na segurança da Copa das Confederações e na
visita do Papa Francisco ao Rio de Janeiro na Jornada Mundial da Juventude.
O
coronel Gaya ocupa importante função na coordenação da unidade, o capitão
Cristiam e o major Paulo foram convocados como instrutores para o nivelamento
de conhecimento dos policiais que iram atuar nas ruas, os capitães
Fredsom, Assis e Evandro embarcaram esta semana para comandar forças tarefas
nos respectivos lugares de realização dos eventos, além de outros policiais
acreanos que todos os anos trabalham espalhados pelo país e sempre retornam ao
estado com muitos elogios e boas referências.
Para o comandante da Polícia
Militar, coronel Anastácio, a participação dos policiais do estado nessas
operações é importante para o desenvolvimento e amadurecimento profissional, “
A Força Nacional promove grande interação entre os militares estaduais de todo
o país, lá eles convivem com outras realidades, trocam experiências com
profissionais de outros lugares e retornam ao estado muito mais capacitados,
treinados e sobre tudo motivados para trabalhar e repassar o conhecimento
adquirido para o restante da tropa”, finalizou
Força
Nacional
A Força
Nacional de Segurança Pública (FNSP), criada em 2004 e localizada no
entorno do Distrito Federal, no município de Luziânia,
é um programa de cooperação de Segurança Pública brasileiro, coordenado
pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), do Ministério da Justiça (MJ). É uma
organização de caráter federal que foi criada durante a gestão do
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, idealizada pelo
Ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos. Desde
sua criação, a Força Nacional de Segurança atua na repressão a rebeliões em
presídios estaduais e na manutenção da ordem pública durante eventuais greves
das Polícias Civil e Militar em alguns estados – o último caso mais notório
ocorreu no Ceará, no começo de 2012.
A organização é composta pelos
quadros mais destacados das polícias de cada estado da União e da Polícia
Federal. Os candidatos devem ter entre 25 e 40 anos e ter no mínimo cinco anos
de experiência. Outra exigência é ter disponibilidade para ser convocado pelo
período de 90 dias, em data indeterminada, e ter recebido o conceito
"muito bom" no teste de aptidão física.O
comando da Força Nacional é feito pelo Ministério da Justiça, com as ações
práticas divididas entre a Secretaria Nacional de Segurança Pública e um quadro
de funcionários egressos da polícia, seja militar ou federal
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